Era,
qual peito erguido
quem do céu pudesse chamar
realidade.
Qual o sonho
cortas as nuvens.
A Gargalhada
Primordial?,
ela nunca foi dada
- antes da beleza
quebrou-se o espaço
na fixação de...
estilhaços.
Quem era o herói?
Ladrões de humanidade
me perguntam,
quem tinha a tecnologia
de tudo
fazer-se tão pouco
em
Fuga:
a antítese de ser.
Quem herói,
quem não
foi,
nas passagens
humanas.
Quem de impulsos
elétricos
pensados na
carne
ou fora dela
criados,
esqueceu
ao chão
pisada e apodrecida
tão bela a polpa
de uma tal fruta
proibida.
(nada)
[imagem: René Magritte]
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário