Deus, a quem sofreu
a vida deu.
Deus, a quem não amou
a vida tirou.
Mas porque todo amor
termina sempre em adeus?
E porque toda dor
parece sempre infinita?
Sabemos que tudo passa...
Não fiques aflita.
quarta-feira, 4 de junho de 2008
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Um comentário:
Carpe diem, claro!
Ou talvez uma versão mais otimista do Vininha (saravá!)...
Como se dissesse que tristeza pode ter fim, sim, e talvez daí é que venha alguma coisa parecida com felicidade.
Muito bonito este poema!
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