terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Brincando de odiar

Assim como o mar
guarda em si tanto sal,
guardarei dentro de mim
todo o seu mal.
.
..
...
Mas nada do que sinto
perdura ao absinto...

2 comentários:

Anônimo disse...

PQP, que poema maravilhoso, sério mesmo! Se me permite a ousadia, acho que desmembrado daria dois poemas maravilhosos e cheios de significado em si, assim como estão legais juntos também. Mas sério mesmo, muito bonito, bem sintético, ritmado, duca!

Abraço

Belém Neto disse...
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