segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Luz Fantástica

"No Discworld, Morte era um tradicionalista que se orgulhava de seu trabalho e passava a maior parte do tempo em depressão, por não ser valorizado. Ele chamava atenção para o fato de ninguém temer a própria morte – mas a dor, a separação e o esquecimento – e dizia que não era justo atacar alguém apenas porque tinha órbitas vazias e um prazer secreto em realizar seu serviço. Também argumentava que ainda usava a foice, enquanto mortes de outros mundos já haviam investido em máquinas de ceifar".

A LUZ FANTÁSTICA, (pág. 103)
Terry Pratchett
Conrad Editora

Um comentário:

Unknown disse...

CAraca, eu achava que só eu e o camarada que indicou lia essa maluco! Fiquei emocionado, ele é bom demais! Tive o prazer de ler "O Senhor da Foice" e "Guardas, Guardas", caraca, nunca ri tanto de uma maneira tão inteligente, o tipo de livro que faz você ficar com cara de idiota lendo no ônibus, e tudo carregado de uma sutileza intelectual, váaarios questionamentos filosóficos, duca mesmo!

abraço!